O gosto era doce, e de tão doce, vinha o amargo
E quando se sentia totalmente o sabor daquele prato
Esperava-se nunca tê-lo degustado.
O doce era o gosto da ilusão que voltava amarga
dentro de uma realidade fatídica.
O doce nem sempre era doce.
Era doce enquanto ilusão.
Amargo quando se voltava a si.
Dentro de uma realidade vazia.
Rafael M. Lenzi
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